quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Gravando um programa de televisão


Na última aula, fizemos um programa de televisão com duração de 20 minutos. O programa seria composto por dois blocos de 10 minutos cada. A experiência foi importantíssima, pois nos mostrou o quanto de detalhes e organização fazem parte de um profissional no meio de comunicação. No primeiro bloco, o grupo estava um pouco confuso e desorganizdo. Esse bloco era responsável por apresentar as notícias gerais. Passado o nervosismo e a ansiedade, típica de quando se está fazendo uma coisa nova, o grupo relaxou e conseguiu melhorar muito no segundo bloco. Este foi constituído por destaques esportivos, como o jogo da Seleção Brasileira e a dupla Gre-Nal.
Clique aqui para assistir ao programa "Sopa de Letrinhas", dessa vez na televisão.
*Imagem do programa de esportes Terceiro Tempo, um dos quais nos inspiramos para fazer o nosso bloco.

Experiência com a TV


O texto de Módulo TV foi debatido pelos alunos e professores. Com esta discussão, aprendemos a história da televisão brasileira que, assim como o rádio, é dividida em fases. A partir daí, o futuro deste meio de comunicação em massa também foi discutido. Com a chegada da TV Digital no Brasil, a tendência é que ocorra uma grande e gradual revolução tecnológica. Em seguida, partimos para a ação. Tendo a oportunidade de escolher uma notícia para apresentar em frente às câmeras, nós dois escolhemos matérias relacionadas ao esporte gaúcho para gravar um "Stand Up" de cerca de 40 segundos. Dessa forma, tivemos conhecimento do sentimento que um repórter televisivo tem quando está trabalhando.
* Imagem de uma criança assistindo de forma atenta a sua televisão.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Fazendo um programa de radio


Tivemos a grande oportunidade de fazer um programa de rádio no estúdio da FAMECOS. Antes de entrarmos no estúdio, os professores Mércio e Pellanda nos orientaram de como deveríamos nos comportar com o programa no ar.
Aprendemos que não devem haver conversas paralelas ao assunto que está sendo debatido no momento. Deve haver concentração e seriedade no ofício de radialista.
No início, todos os integrantes do grupo estavam um pouco apreensivos. Porém, no decorrer do programa, todos foram se soltando e tudo ocorreu tranquilamente. Fizemos uma espécie de debate tratando de assuntos gerais, desde a estréia do filme Tropa de Elite até as últimas notícias da dupla Gre-nal. O programa foi feito de uma forma engraçada e com muito bom humor.
Uma aula após a realização dos programas, ocupamos nosso tempo ouvindo os programas de cada grupo. Os colegas e professores deram suas opiniões. Tiramos conclusões a respeito do desempenho dos grupos na tarefa e o espaço final da aula foi utilizado para a atualização dos blogs.
* foto mostrando parte do estúdio da Rádio Clube de Covilhã.
Disponibilizaremos para os leitores do Blog Offside o link do programa de rádio do nosso grupo.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Digitalização do Rádio


Nesta aula discutimos a digitalização que deve ocorrer no rádio do Brasil. O texto que foi lido aborda as diferentes modelos de digitalização do meio. Dois, modelos europeus, um japonês e o modelo norte-americano, o preferido no momento. Essa preferência pelo sistema IBOC (In-Band On Channel) decorre da possibilidade da convivência dos canais AM e FM analógicos com o canal digital.
Ocorreu um debate entre a turma e os professores, se a digitalização do rádio não acabaria com o formato principal dele, a transmição de informação falada diretamente ao ouvinte. Chegamos a conclusão que o rádio ficará praticamente um i-pod, porém mantendo sua essência de comunicação através da narração. A comparação com o i-pod ocorreu porque o rádio terá muito mais informações como previsão do tempo, e possivelmente uma telinha onde poderá ser anexada uma foto à informação feita pelo locutor.
A data para essa modernização no meio está indefinida, pois como os outros meios se modernizaram anteriormente, esse será um processo lento e de muitas dúvidas e indefinições do que deve ser feito exatamente.
*foto de um rádio digital inglês.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Características, dados gerais e texto no rádio


Nessa mesma aula em que conhecemos as fases do rádio, os professores citaram diversas características. A linguagem oral possibilita apenas ouvir para receber a mensagem. O imediatismo do rádio faz com que a transmissão seja quase simultânea. Possui amplitude de cobertura e há uma mobilidade entre o ouvinte e o jornalista.
No Brasil, há cerca de 6300 rádios, nos EUA, existem ao redor de 12 mil. De todas as rádios brasileiras, 45% são de caráter político, 35% de grupos religiosos e o restante de 20% pertence ao chamado setor.
Segundo a Pesquisa Marplan, 89% dos jovens apontam o rádio como uma de suas fontes de entretenimento preferidas e 66% dos ouvintes têm até 39 anos.
Na comparação entre o rádio e a televisão, o primeiro atinge 88% do total de residências do país, e a segunda atinge 90%, segundo pesquisa realizada pelo IBOPE. Quanto ao faturamento anual dos dois, o rádio circunda entre 800 milhões de reais, muito pouco em comparação à tevê, que fatura em torno de 9 bilhões de reais.
O texto no rádio deve possuir ordem direta, frases curtas, uma informação por frase, linguagem coloquial e verbos conjugados no presente.
* reprodução antiga de um estúdio de rádio.

As Fases do Rádio no Brasil


Os professores Mércio e Pellanda nos contaram como ocorreu o surgimento e evolução do rádio no Brasil. Segmentaram em 5 fases a história desde seu princípio até os dias atuais.
A primeira foi de 1922 até meados da década de 30, com o surgimento e implantação do veículo. A segunda durou 20 anos, a partir de 1935. É considerada a época de ouro, com programas de auditório, musicais e radionovelas. A terceira ocorreu de 1955 aos anos 60, onde surgiu a televisão e ocorreu a "morte decretada" do rádio. Ele se transforma em um vitrolão e há um desenvolvimento do radiojornalismo. O transistor foi uma revolução no rádio que permitiu virar um objeto portátil. A quarta fase foi as décadas de 70 e 80 com o incremento do jornalism, prestações de serviços, segmentação e desenvolvimanto das Fm`s. O radiojornalismo consolidou-se com as Am`s. A última fase é a atual. A cada dia surgem novas tecnologias, formas de acompanhar a programação, a digitalização do rádio e a rádioweb.
* foto de dois transistores, um objeto que revolucionou o rádio.

Aprendendo sobre reportagem


Nas aulas dos dias 6 e 13 de setembro, levamos para entregar e editar nos computadores da FAMECOS nossa reportagem solicitada pelos professores. Foi uma experiência nova, porém muito interessante para nós.
No dia 29 de agosto, partimos rumo ao estádio Gigante da Beira-Rio com o objetivo de fazer uma matéria sobre o projeto Gigante para Sempre do Sport Club Internacional. O clube visa a modernização de seu lar. Bem recebidos pelo Inter, entrevistamos o senhor Emídio Ferreira, responsável pelo projeto de uma nova e moderna casa. Durante a entrevista, pudemos sentir a sensação de trabalhar como repórter. Fizemos diversas perguntas e percebemos o quanto é importante o entrevistador se manter tranqüilo perante o entrevistado.
Antes de deixar o estádio, tivemos uma conversa com Fernandão, atacante e capitão do time colorado. O jogador deixou clara a importância da concretização das obras o quanto antes. Dessa forma, o torcedor ganhará muito em conforto e segurança.
Na edição e finalização da matéria, tudo ocorreu tranqüilamente. Tivemos em nossa frente um virtual ambiente no qual se sentem os jornalistas em uma redação. Nossa editoria de esportes trabalhou de forma ágil e rápida e concluímos nossas reportagens ao final dessas duas aulas de Laboratório de Jornalismo.
* imagem de como deve ficar o Beira-Rio, após concluídas as reformas.